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Tralhas Grátis

Tralhas Grátis

Preços mal Marcados (pelo Fernando)

O tralheiro Fernando enviou um caso muito interessante :) e engraçado! Por acaso é algo que faço sempre mesmo que o talão seja gigante! Porque já me aconteceu várias vezes o preço estar mal marcado! 

Boas Catarina e biba o Norte, carago!
Então não é que, há uns dias, fui à loja do Tio Belmiro (aquilo é um Continente, carago!) e fiquei imenso tempo retido na caixa porque o casal à minha frente não gostou mesmo nada de ver no ecrã da caixa registadora o preço do pacote de batatas fritas mais caro do que estava fixado na respetiva prateleira. E vai daí bateram o pé e disseram "não pagamos, não pagamos e não pagamos". E com toda a razão. Isso não se faz, colocar um preço na prateleira e depois, na caixa, como quem não quer a coisa, alterar o preço. Pra cima, claro, nunca pra baixo!
A empregada lá pegou no telefone e comunicou o "incidente" à chefa (não vem no acordo ortográfico, mas eu gosto da expressão). E a chefa lá veio com toda a sua autoridade dizer que "sim, sim", o casal tinha
toda a razão. Aquilo mexeu cá com os meus neurónios. Olha se o casal não estava atento! É claro que a Catarina pode dizer: "Se calhar eram só uns cêntimos a mais...". Mas a Catarina, como boa "tralheira", não diz isso, eu sei. A Catarina já está mas é a pensar aquilo que me passou pela cabeça: Se eu, à medida que fosse fazendo as compras, fosse anotando os preços e depois fosse "inspecionar" - à moda da ASAE - a "continha" (aqui no Norte é assim, "continha") no final, se calhar ia ser o bom e o bonito! Uns cêntimos a mais hoje, outros cêntimos amanhã, e a Catarina e o Fernando mais pobres, e o Tio Belmiro (e seus colegas dos outros hipers) mais ricos! E a maior das coincidências foi esta. Estava eu a ler jornais na Net quando, no passado dia 22, na edição eletrónica do jornal espanhol "El Mundo" vi o seguinte título: "Os erros nos tickets de compras podem chegar aos 10 euros por mês". O artigo - que cita a Federação de Utentes Consumidores Independentes (FUCI) diz que apenas 10% dos consumidores tem o hábito de rever a fatura depois de realizar as compras.
Durante quase um mês, foram aos supermercados ver se os preços realmente pagos pelos consumidores pelos produtos em promoção eram iguais aos publicitados nos cartazes. E concluíram que em 15% dos casos os preços realmente pagos eram maiores do que os anunciados. E aconselham a que as pessoas estejam bem atentas e revejam bem as faturas.
Pronto, Catarina, aqui fica o alerta para passar ao todos os tralheiras que na Terra e arredores a acompanham.
Cumprimentos bem compridos
Fernando Basto



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